O desafio lançado às Eco-Escolas será o de documentar a diversidade de espécies de flora, líquenes, cogumelos, aves, insetos e répteis que encontram no recinto escolar, através da observação das mesmas, da pesquisa, captura de imagens e elaboração de ilustrações.
Integrado nos temas do ano, Espaços Exteriores e Biodiversidade - Preservar e Regenerar, este projeto regressa novamente no ano letivo 22-23, e tem como principal objetivo dar a conhecer e promover a ação pela proteção da biodiversidade que rodeia o espaço escolar.
Destinatários
Todos os graus de ensino. O desafio alunos pode ser realizado por crianças e jovens de qualquer idade, divididos em 3 escalões: Jardim de Infância e 1º ciclo; 2º e 3º ciclo; ensino secundário/profissional/superior.
O desafio Professores pode ser realizado por professores de todos os graus de ensino e áreas curriculares.
Objetivos
- Desafiar as escolas a utilizar o exterior da escola para projetos de aprendizagem ativa em trabalho de campo
- Conhecer e dar a conhecer a diversidade de espécies que "visitam" os espaços exteriores da escola
- Desenvolver as competências inerentes à aprendizagem baseada em projetos
- Incentivar a ligação à natureza pela comunidade educativa: conhecer para proteger
A Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE) é uma Organização não Governamental de Ambiente (ONGA), sem fins lucrativos, dedicada à Educação para o Desenvolvimento Sustentável e à gestão e reconhecimento de boas práticas ambientais.
A ABAAE faz parte da Fundação para a Educação Ambiental (FEE), a qual agrupa entidades internacionais que, em conjunto promovem actividades de Educação Ambiental para a Sustentabilidade, oriundas de mais de 77 países.
A Quercus é uma Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA) portuguesa fundada a 31 de outubro de 1985. É uma associação independente, apartidária, de âmbito nacional, sem fins lucrativos e constituída por cidadãos que se juntaram em torno do mesmo interesse pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais e na Defesa do Ambiente em geral, numa perspetiva de desenvolvimento sustentado.
A ROCHA é uma organização internacional cristã de dedicada à conservação e proteção ambiental, fundada em 1983.
Tem o compromisso de desenvolver pesquisa científica que ajude a conhecer e conservar espécies importantes e zonas de valor natural elevado. Bem como o de defender de forma ativa a conservação de habitats únicos, com a cooperação das comunidades locais, escolas, organizações governamentais e outras organizações parceiras de defesa do ambiente.
A Associação Portuguesa de Educação Ambiental, é uma Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA) sem fins lucrativos fundada em Junho de 1990, que tem como objectivo principal o desenvolvimento da educação ambiental a nível formal e não formal.
O FAPAS é uma organização não governamental de ambiente, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, constituída em 1990 por cidadãos com longa experiência no domínio da conservação da Natureza, vocacionada para a promoção de ações que visam a conservação ativa da biodiversidade e dos ecossistemas.
O GEOTA é uma Organização Não Governamental de Ambiente, de âmbito nacional e sem fins lucrativos, em atividade desde 1981.
A LPN é uma Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA), de âmbito nacional, fundada em 1948, sendo a Associação de defesa do ambiente mais antiga da Península Ibérica. É uma associação sem fins lucrativos com estatuto de Utilidade Pública.
A Sociedade Portuguesa de Botânica é uma associação criada em Janeiro de 2009 com os seguintes objectivos:
- Promover a conservação de espécies da flora e dos seus habitats.
- Divulgar e promover o conhecimento técnico e científico da botânica, da flora e da vegetação, em particular das presentes no território nacional.
- Promover a troca de informação e experiência entre botânicos, profissionais e amadores, independentemente da sua formação.
- Centralizar informação geográfica, morfológica, fotográfica e ecológica da flora portuguesa e mediterrânica.
- Fomentar a aplicação do conhecimento científico na definição de medidas de gestão de habitats e de espécies.
- Promover acções de sensibilização para as questões relativas à flora e vegetação portuguesa, nas componentes de biodiversidade, conservação, ecologia, habitats, entre outros.
- Difundir o gosto pela botânica, flora e vegetação.